De volta!

novembro 27, 2010

Oi gente linda!

Desculpem o “sumiço”, não avisei a vocês mas fiz outra peregrinação…

Dessa vez estive com o grupo do Ricardo e Eliana Sá na França e na Polônia.

Já havíamos feito a mesma peregrinação há dois anos e nesse ano a novidade foi a inclusão de Lourdes. Foi uma bênção!

Estava muito frio e como eu gosto de frio(nem parece que sou de Recife… rsrsrsrsrsrs), gostei muuuuuito.

Depois escrevo mais contando minhas impressões, principalmente sobre a visita ao Campo de Concentração de Auschiwitz e também postarei algumas fotos.

Abraço grande a todos!

Fraternalmente,

Fabiana


Fotos da Peregrinação – Última parte.

outubro 23, 2009

Oi gente, conlcuindo esse ciclo de fotos de minha peregrinação, quero lhes mostrar fotos que me marcaram em solo turco e italiano.

Na Antiga Basílica de São João, o local do batistério, onde os primeiros cristãos eram batizados. Muita emoção para todo o grupo, entramos e cada um fez seu momento de oração e louvor a Deus em memória de nosso batismo.

Na Antiga Basílica de São João, o local do batistério, onde os primeiros cristãos eram batizados. Muita emoção para todo o grupo, entramos e cada um fez seu momento de oração e louvor a Deus em memória de nosso batismo.

 

Que alegria, sou cristã!

Que alegria, sou cristã!

 Tocando o Túmulo de são João Evangelista.Peregrinação Grécia e Turquia e Fim de semana em cabedelo 288

Última foto turca - ainda nas ruínas da Basílica de são João com o imponente Castelo ao fundo.

Última foto turca - ainda nas ruínas da Basílica de são João com o imponente Castelo ao fundo.

Chegamos à Cidade Eterna, Roma! Foto da Basílica de São Pedro, que abriga o túmulo do chefe dos apóstolos!

Chegamos à Cidade Eterna, Roma! Foto da Basílica de São Pedro, que abriga o túmulo do chefe dos apóstolos!

 

ainda Basílica de São Pedro com o guarda suíço ao fundo.

Ainda Basílica de São Pedro com o guarda suíço ao fundo.

 

Arrivederci Roma!

Arrivederci Roma!


Fotos da Peregrinação – Parte II

outubro 22, 2009

Oi gente, seguem mais algumas fotos para vocês, que partilho com muito carinho, os lindos momentos vividos em minha peregrinação.

Na cidade de Istambul, em frente à Mesquita Azul.

Na cidade de Istambul, em frente à Mesquita Azul.

 

Ainda em Istambul, com a Mesquita Azul à esquerda e Igreja de Santa Sofia a direita.

Ainda em Istambul, com a Mesquita Azul à esquerda e Igreja de Santa Sofia a direita.

Mosaico da belíssima Igreja de São Salvador em Chora - Istambul.

Mosaico da belíssima Igreja de São Salvador em Chora - Cristo Pantocrátor - Istambul.

Em um passeio que fizemos pelo "Bósforo", que é um estreito que liga o Mar Negro ao Mar de Mármara e marca o limite dos continentes asiático e europeu na Turquia. Tem um comprimento de aproximadamente 30 km e uma largura de 550 a 3000 m. Sua profundidade varia de 36 a 124 m no meio do estreito.

Em um passeio que fizemos pelo "Bósforo", que é um estreito que liga o Mar Negro ao Mar de Mármara e marca o limite dos continentes asiático e europeu na Turquia. Tem um comprimento de aproximadamente 30 km e uma largura de 550 a 3000 m. Sua profundidade varia de 36 a 124 m no meio do estreito.

Atenção: Foto de gatinho turco dormindo no grand bazar de Istambul...

Atenção: Foto do gatinho turco dormindo no grand bazar de Istambul... Entre tapetes e lençóis... rsrsrsrsrsrs

Momento inesquecível: Cantando a canção eis aí tua mãe, durante a celebração da santa missa.

Momento inesquecível: Cantando a canção eis aí tua mãe, durante a celebração da santa missa.

Em frente a Casa onde Maria e o apótolo João moraram. Um pedacinho do Céu na Terra.

Em frente a Casa onde Maria e o apótolo João moraram - Éfeso - Turquia. Um pedacinho do Céu na Terra.

Em frente à fonte de Maria - Éfeso.

Em frente à fonte de Maria - Éfeso.

Na antiga cidade de Éfeso, na Ásia menor, foi mandada construir em honra de Tiberius Julius Celsus Polemaeanus, governador romano dessa província, pelo seu filho Galius Julius Aquila, e concluída em 135 d. C. . A biblioteca armazenava 12 000 rolos de papiro e serviu ainda como túmulo de Celso.

Na antiga cidade de Éfeso, na Ásia menor, em frente a grande biblioteca de Celso, que foi mandada construir em honra de Tiberius Julius Celsus Polemaeanus, governador romano dessa província, pelo seu filho Galius Julius Aquila, e concluída em 135 d. C. A biblioteca armazenava 12 000 rolos de papiro e serviu ainda como túmulo de Celso, sendo assim a 3º mais importante na ordem das bibliotecas, sendo superada apenas pela biblioteca de Alexandria e a de Pérgamo.

Gente, olha só: Eu cantando "Maria, de Nazaré", no "Gigante"  teatro de Éfeso, com capacidade para mais de 25.000 espectadores, tido como o maior da antiguidade.

Gente, olha só eu cantando "Maria, de Nazaré", no "Gigante" teatro de Éfeso, com capacidade para mais de 25.000 espectadores, tido como o maior da antiguidade.

 

Olha meu público em êxtase rsrsrsrsrsrs...

Olha meu público em êxtase rsrsrsrsrsrs...

 

Última foto antes da saída da cidade e uma "até logo" a Éfeso.

Última Foto antes da saída da cidade, uma “até logo” Éfeso…

Peregrinação Grécia e Turquia e Fim de semana em cabedelo 295

João morre em Éfeso, talvez em 104, e lá é sepultado. Por volta de 190, Polícrates, bispo de Éfeso, numa carta endereçada ao papa Vítor, diz: “Também João, aquele que se abandonou no peito do Senhor, que foi sacerdote e trouxe a insígnia de mártir [aqui, talvez, no sentido de testemunha] e mestre, jaz em Éfeso” (o trecho é citado em Eusébio, História eclesiástica, V, 24, 2). Seu túmulo, visível até hoje, encontra-se numa câmara funerária subterrânea na colina de Ayasuluk, a um quilômetro e meio da antiga Éfeso. No princípio do século IV, foi ali construído um martyrion quadrangular de cerca de 20 x 19 metros, citado no Itinerário de Egéria; em torno dele foi construída, cerca de um século depois, uma igreja cruciforme, demolida no século VI pelo imperador Justiniano, que mandou erigir em seu lugar uma grandiosa basílica para os numerosos peregrinos, intitulada ao apóstolo, com três naves, 110 metros de comprimento e mais ou menos a metade dessa medida de largura. O túmulo de João fica na cripta sob o altar. Toda a colina foi cercada por um muro para proteger o santuário e as dependências. Destruída a basílica, por um terremoto e vários saques, suas ruínas imponentes, objeto de diversas pesquisas arqueológicas e restaurações, foram parcialmente reerguidas recentemente.

Fotos da Peregrinação!

outubro 21, 2009

Vamos conferir juntos algumas fotos bem legais? Espero que gostem…

Foto feito do areópago, onde São Paulo pregou para os atenienses e de onde se tem um belíssimo panorama da cidade de Atenas.

Foto feita do areópago, onde São Paulo pregou para os atenienses e de onde se tem um belíssimo panorama da cidade de Atenas.

Ao lado da placa com o discurso de Paulo aos atenienses.

Ao lado da placa com o discurso de Paulo aos atenienses.

em frente ao Parthenon, em Atenas.

Em frente ao Parthenon, em Atenas.

Na Acrópoles, em Atenas.

Na Acrópoles, em Atenas.

 

Durante um cruzeiro que fizermos a 3 ilhas gregas: Hydra, Poros e Egina.

Durante um cruzeiro que fizermos a 3 ilhas gregas: Hydra, Poros e Egina.

Em frente ao Canal de Corinto.

Em frente ao Canal de Corinto.

No sítio arqueológico da importantíssima cidade de Corinto.

No sítio arqueológico da importantíssima cidade de Corinto.

Esta placa com a palavra "Bema, significa a cadeira do juiz, onde os magistrados julgavam o povo. lá Paulo foi levado em audiência diante do Procônsul Gálio(Atos 18, 12-16),

Ainda visitando as ruínas da cidade antiga de Corinto, encontramos esta placa com a palavra "Bema", que significa a cadeira do juiz, onde os magistrados julgavam o povo. Neste local, Paulo foi levado em audiência diante do Procônsul Gálio(Atos 18, 12-16),

Durante a celebração eucarística realizada ao ar livre no sítio arqueológico da cidade antiga de Corinto. momento inesquecível. Meditamos uma passagem da carta de São paulo aos Coríntios e voltamos no tempo, lembrando a fé e a coragem dos primeiros cristãos.

Durante a celebração eucarística realizada ao ar livre no sítio arqueológico da cidade antiga de Corinto. Momento inesquecíve! Meditamos uma passagem da carta de São paulo aos Coríntios e voltamos no tempo, lembrando a fé e a coragem dos primeiros cristãos.


Estou de volta!

outubro 20, 2009

Olá amados em Cristo Jesus, Paz e Bem ao coração de vocês!

É com imensa alegria que hoje venho partilhar um pouco dos dias intensos que vivi em minha peregrinação à Grécia , à Turquia, terminando em Roma.

Foram dias incríveis, alguns lugares  eu ainda não tinha ido, outros retornei e tive novas experiências, voltei com o coração cheio de Deus e uma admiração incrível pelo apóstolo Paulo. Muita coisa hoje devemos a ele, pois foi ele quem primeiro desbravou e lutou pela universalidade da graça concedida através de nosso Senhor Jesus Cristo.

Bem, vou destacar alguns lugares que me tocaram e deixaram impressões muito positivas.

Em Atenas, destaco na acrópoles(palavra grega que segnifica = acro = alto e Poli = cidade, ou seja, parte alta da cidade) o  areópago(onde discursavam os literatos), onde São Paulo pregou para os atenienses, onde ele falou sobre o deus desconhecido que os atenienses adoravam, argumentando que esse era o Deus que ele estava anunciando(Atos 17, 21-31). Nesse local existe uma placa no qual está escrito o discurso de Paulo ao povo de Atenas.

Também, ainda na Grécia, fomos à cidade de Corinto, um belíssimo sítio arqueológico, onde destaco as ruínas do templo de Apolo(século VI a.C.) e na ágora da cidade(a ágora era o nome que se dava às praças públicas na Grécia Antiga. Nestas praças ocorriam reuniões onde os gregos, principalmente os atenienses, discutiam assuntos ligados à vida da cidade (pólis).
As assembléias aconteciam na ágora e os gregos podiam decidir sobre temas ligados a justiça, obras públicas, leis, cultura, etc. Os cidadãos votavam e decidiam através do voto direto. Também era uma espaço público de debates para os cidadãos gregos.
A ágora também possuía finalidades religiosas (eventos, cerimônias) e econômicas (negociações, acordos econômicos, comércio de mercadorias, etc).  São Paulo pregou aos coríntios no sentido de convencê-los que o Senhor nosso Deus é o Deus verdadeiro. Em sua segunda viagem missionário, ele permaneceu lá por 18 meses, operando inúmeras conversões e fundando comunidades cristãs(Atos 18, 1-11).

Da Grécia, fomos à Turquia e a recepção foi maravilhosa! Recebemos material informativo sobre o país e os passos que São Paulo percorreu no território que hoje faz parte da Turquia, foi uma recepção calorosa da operadora que trabalha conosco lá e os brasileiros, é claro, amaram!

Visitamos Istambul, a antiga Constantinopla, uma cidade encantadora com seus grandes monumentos, patrimônio da humanidade, como a Igreja de Santa Sofia, Mesquita azul, hipódromo e os obeliscos e o local que eu mais gostei a Igreja de São Salvador em Chora,ela encontra-se hoje dentro das muralhas de Istambul, na zona denominada Edimekapi. Outrora, porém, foi construída fora da cidade. Aliás, o seu nome «Khora» significa, em grego, «fora da cidade» ou «o campo». Embora nada se saiba quanto à data da sua construção, sabe-se que estava construída fora da cidade, e que no tempo de Constantino I (324-337), havia aqui uma Capela. É por cima deste pequeno templo que Justiniano I (527-565) constrói a igreja de São Salvador de Chora, como um anexo ao mosteiro. Parcialmente danificada, recebeu também reparações e restauros em diferentes épocas.

Marcou a sua época, não só pela sua arquitetura, mas também e, sobretudo pelos seus mosaicos e afrescos. É um lugar muito belo e repleto de “tesouros” da arte. Entre os cerca de 54 mosaicos, cabe referir os principais: Jesus Pantocrátor, a Virgem Maria e os Anjos, São Pedro e São Paulo, Antepassados de Jesus, algumas cenas da vida da Virgem Maria, como o nascimento, os primeiros passos, a apresentação no templo, a sua entrega a José, a viagem a Belém, o nascimento de Jesus e a sua infância, a morte dos inocentes, e a morte da Virgem. Da vida pública de Jesus, destacamos o regresso à Nazaré, a juventude de Jesus, São João Baptista, Jesus e Satanás, os milagres de Caná, a cura dos leprosos, do paralítico e da mulher  Samaritana, a cura do cego e mudo, dos dois cegos, da sogra de Pedro do leproso. Entre os 26 frescos que adornam o parekklesion, referimos a ressurreição, São Miguel Arcanjo, a ressurreição de filha de Jairo e o filho da mulher viúva, os humanos que vão ao paraíso, o sonho de Jacob, Moisés no meio dos arbustos, Salomão e o povo de Israel, Aarão e seus filhos diante da Arca da Aliança, e a Virgem de Eleousa. Podemos dizer que se trata de uma bíblia aberta, ou de uma catequese viva através de imagens, sobre a vida de Jesus e sua mãe, a Virgem Maria, com uma ligação estreita com o Antigo Testamento. 

Dentro do que hoje é um museu, mas já foi uma Igreja ortodoxa e uma mesquita, fiquei encantada com dois mosaicos, primeiro o que retrata da infância de Maria e quando ele deu seus “primeiros passos, depois um que muito me tocou, o do recenseamento, quando José e Maria vão à Belém, para o recenseamento e no momento de responder as perguntas, José, como varão da casa é interrogado, quando perguntam quem é o pai, o mosaico apresenta Maria de cabei xá baixa em silêncio e José que é interrogado duas vezes  e na terceira o mosaico apresenta ele colocando a mão no peito em sinal que ele era o pai da criança. Vemos então a santidade e o José, como um homem justo. Esse mosaico me deixou ainda mais apaixonada por São José.

Bem, depois voamos para Esmirna, que é uma das 7 cidades do apocalipse e de Esmirna, fomos ao que para mim,m foi o coração da viagem : A cidade de Éfeso. Como foi emocionante ir à Éfeso, dedicamos uma manhã inteira, primeiro fomos a uma localidade chamada Panaya – Kapulu e vistamos a Casa da Virgem Maria,  onde segundo a tradição, Maria morou com João, o discípulo amado. Quanta emoção! Há um clima de paz e de ternura, não é um lugar qualquer só quem vai lá, entende o que eu estou falando. Era domingo, dia do Senhor e começamos com a missa, celebrada pelo Pe. Josenilson, que esteve conosco durante todos os dias da peregrinação, depois fomos visitar a casa e a fonte onde Maria ia beber e apanhar água. Foi lindo ver que a comunidade muçulmana na Turquia tem um respeito aquela que eles chamam, “Mãe Maria”.

Depois fomos almoçar e à tarde fomos conhecer as ruínas da grande cidade de Éfeso, onde o apóstolo Paulo permaneceu durante 5 ou 6 anos. Visitamos as ruínas do grande teatro que cabia mais de 25.0000 espectadores e olha o carinho de Deus por mim, após a meditação de uma passagem da carta de São Paulo aos Efésios, eu fui ao centro no local onde podemos falar e sermos claramente ouvidos e cantei a canção: MARIA DE NAZARÉ. Que presente de Deus para mim, ainda fui assistida por um grupo de franceses que lá estavam, eles amaram… que bom, nossa canção foi gravada e espero que leve a paz e o amor de nossa Senhora aos que assistirem.. Mas, também quero destacar nesse lugar os conflitos que existiram entre os cristãos e os idólatras, fatos esses que ocasionaram a prisão de Paulo que depois foi obrigado a deixar Éfeso.

São João Apóstolo viveu e morreu em Éfeso, apesar de ter escrito o livro do apocalipse na ilha de Patmos, foi em Éfeso que ele permaneceu a maior parte de sua vida e lá escreveu 4 livros do novo testamento(as 3 epístolas e o Evangelho). Visitamos seu túmulo que está situado na colina de Ayasoluk, hoje conhecida como Selçuk. Sobre o túmulo, foi construída pelo imperador Justiniano uma Igreja dedicada ao Apóstolo João. Pelas ruínas que visitamos e por fotos que tentam mostrar como ela era, observamos a grandiosidade da Igreja, que segundo consta, tinha 130 metros de comprimento, dois andares, seis cúpulas e cinco cúpulas pequenas. Um lugar de destaque para nós na visita a Igreja de São João foi um batistério antigo, fizemos a experiência de passarmos e lembrarmos os primeiros cristãos que ali abraçavam a fé em Jesus Cristo, Filho do Deus vivo.

Bem, a permanência na Turquia foi maravilhosa, esqueci de comentar que fomos a uma igreja em Esmirna e também foi emocionante ver, tão poucas igrejas cristãs, católicas, poucos fiéis, já que maioria é muçulmana, mas saber que os poucos cristãos que lá vivem, são fiéis, comprometidos, aqui temos dezenas, centenas e por que não dizer milhares de igrejas e quantas vezes somos infiéis, descomprometidos…

Nossa última parada foi na cidade eterna: Roma. Lugar de martírio para tantos cristãos. Visitamos as quatro basílicas-patriarcais do cristianismo: Basílica de São Pedro)onde está sepultado nosso primeiro Papa, São Pedro, chefe dos apóstolos), São João de Latrão(onde está a cátedra do bispo de Roma, que é o Papa), Santa Maria Maior(A Basílica de Santa Maria Maior), ou Basílica de Nossa Senhora das Neves, que foi construída entre 432 e 440, durante o pontificado do Papa Sisto III, e dedicada a Maria, Mãe de Deus, cujo dogma da Divina Maternidade acabara de ser declarado pelo Concílio de Éfeso (431). Entretanto, a data da fundação da basílica remete ao pontificado do Papa Libério (352-366).

No outro dia, fomos a audiência papal, que presente dos céus para nós! Receber a catequese de nosso Papa Bento XVI, realmente ultrapassou todas as expectativas.

Após o almoço concluindo nossa peregrinação fomos à Basílica de São?Paulo fora dos muros, onde foi sepultado o apóstolo Paulo e onde Fo construída uma linda basílica, imensa e muito bela em honra da sepultura do apóstolo.

Fechando com chave de ouro nossa peregrinação, fomos a um lindo lugar, a igreja das três fontes. Como eu amo aquele lugar! É tranqüilo, traz paz ao coração. Lá, segundo a tradição é o local da decapitação de São Paulo e diz a tradição que ao ser decapitado, sua cabeça rola três vezes e a cada queda surge uma fonte, por isso é chamado de três fontes. É admistrada pelos trapistas, é um local afastado do centro urbano e muito cheio de silêncio e acolhimento. Não poderíamos  ter terminado em local mais apropriado, é um dos locais prediletos em Roma, foi  maravilhoso ter terminado lá.

Bem, desculpem tanto texto, mas foi pouco diante de tudo que vivi, agora que estou de volta, voltam também meus posts e nosso contato diário através de meu blog.

Abraço fraterno a todos.

Com carinho,

Fabiana Paula.


Estou em Peregrinação – de 04 a 15 de Outubro.

outubro 4, 2009

Olá queridos, Paz e Bem ao coração de todos!

Estou no aeroporto de Guarulhos, aguardando somente o momento de fazer meu check-in, como já havia comentado antes, estarei viajando em peregrinação de 4 a 15 de outubro.

O Roteiro será os Caminhos de São Paulo, visitarei lugares importantes para o cristianismo, onde São Paulo esteve e fez inúmeras pregações e evagelizações. Desde Atenas a algumas ilhas da Grécia, chegando até a Turquia. Visitarei a cidade de Éfeso, onde, segundo a tradição Maria viveu durante um tempo com o Apóstolo João.

Terminaremos na cidade eterna de Roma, na Basílicas de São Paulo fora dos muros e na Igreja de “Tre fontane”, onde aconteceu o martírio do Apóstolo.

Estarei rezando por vocês em todos os santuários e peço também que vocês rezem por mim, pois estarei guiando o grupo junto com o Padre Josenilson que também é da comunidade Obra de Maria e com os irmãos e amigos da Canção Nova: Ricardo e Eliana Sá, que são os diretores espirituais da peregrinação.

Um abraço carinhoso e se eu conseguir me conectar à internet durante a peregrinação, com certeza, falarei um pouquinho da minha experiência e impressões.

Em Cristo,

Fabiana Paula.


A Caminho da Peregrinação

novembro 5, 2008

Olá amados, estou no aeroporto de Salvador e devo aguardar até as 18h45min para embarcar rumo a Lisboa, onde farei uma conexão para Paris e só então pegar o avião que vai para a Terra Santa.

O grupo que eu acompanharei é de Salvador e outra parte de Fortaleza.

Faremos primeiro Terra Santa e depois iremos à Itália.

Assim que me conectar, tentarei atualizar o blog com as novidades da peregrinação.

Rezem por mim e por todos os que viajarão comigo, para sermos fiéis ao propósito da nossa peregrinação, que é termos uma experiência de fé nos lugares santos. É pra isso que organizamos as peregrinações na nossa comunidade e é por isso que estou em mais uma viagem, que não é “turismo”, não é um “tour de compras”, mas uma ocasião de ENCONTRO com Jesus Cristo, que é o SANTO DA TERRA.

Vou estar sempre rezando por todos os que acessam meu blog e mesmo que eu não conheça você, meu caro leitor, mas saiba que Jesus te conhece e sabe tudo aquilo que vc precisa.

Deus os abençoe e até a próxima oportunidade aqui no blog.

Com carinho,

Fabiana Paula.


PEREGRINAÇÃO A TERRA SANTA E ITÁLIA

novembro 4, 2008

Olá amados, Paz e Bem!

Gostaria de comunicara  vcs, que amanhã, dia 05 de novembro, estarei indo a uma peregrinação à Terra Santa e Itália. Acompanhando um grupo de Salvador e de Fortaleza.

Rezem por mim para que tudo dê certo e saibam que rezarei por todos os leitores do meu blog.

Beijos, vocês são muito especiais para mim.

Em Cristo Jesus,

Fabiana Paula.


Peregrinação à Polônia – última parte.

outubro 29, 2008

Bem, a ida ao Santuário mariano de Chestokowa foi super especial, lá e a casa da padroeira dos poloneses, a “A Virgem negra”, como é conhecida. Lá não foi aparição e sim um quadro, muito antigo que é venerado e que segundo a tradição foi pintado pelo evangelista Lucas. Através desse quadro, muitas graças foram alcançadas e por isso difundiu-se por toda a Polônia a veneração ao quadro da Virgem Maria, que chamamos nesse quadro de “Odigítria”, que significa, aquela que aponta o caminho, pois no quadro ela aponta para seu filho Jesus, Ele é o Caminho, a verdade e a vida.

O Santuário é belíssimo, o lugar mais importante é a capela onde está o quadro da Virgem. Tivemos a graça de nossa missa ser celebrada lá.

Seguimos para Wadovice, passando pelo campo de concentração de Auschiwitz, na verdade, não tivemos tempo de entrar, mas foi uma experiência marcante, passar na frente do pior campo de concentração nazista.

Em torno de 1.000,00(um milhão de judeus) morreram lá e aproximadamente 19.000 ciganos, também muitos religiosos, padre e freiras, como São Maximiliano Kolbe e Santa Edith Stein, morreram lá. É um lugar de profunda tristeza, onde paramos para pensar e refletir sobre a nossa vida. O silêncio de Auschwitz, grita dentro de nós!

A cidade de Wadovice é linda! Pequena e hoje respira João Paulo II. Visitamos a Igreja onde ele foi batizado, vemos objetos que são da época dele, como a pia batismal, etc.

Também visitamos a casa onde ele morou, onde hoje é um museu dedicado a ele, é lindo, muito emocionante!

Depois pra terminar com chave de ouro, comemos um delicioso doce, o preferido dele, que hoje é chamado de “papieska”, em sua homenagem.

Nosso destino final foi a linda cidade de Cracóvia. Lá não foi diferente, a beleza e acolhimento dos poloneses continuaram!

Muitos do grupo foram com a intenção de conhecer o santuário da Divina Misericórdia, pois são muito devotos da Irmã Faustina.

O Santuário é belíssimo. Participamos da missa na Igreja onde Santa Faustina freqüentava, onde teve visões de Jesus, que honra!

Visitamos o Santuário, onde foi construída uma imensa Igreja, para acomodar milhares de peregrinos, oriundos do mundo inteiro.

Após a missa e a visita do Santuário, tivemos um momento de oração e catequese com Ricardo Sá, Eliana Sá e Padre Antônio Aguiar.

Fechamos com chave de ouro nossa peregrinação. Jesus da Divina Misericórdia derramou bênçãos abundantes sobre todos nós, saímos com o coração em festa diante de tanta graça.

Esse foi em resumo, meu diário de bordo. Espero que tenham gostado. Realmente peregrinar é uma bênção e espero um dia poder peregrinar com você que hoje apenas lê os meus relatos. Sonhe em Deus, conheço pessoas que humanamente nunca teriam oportunidade financeira de realizar uma peregrinação, mas na fé conseguiram meios para tal. Por isso, coloque nas mãos de Deus sua intenção de conhecer o santuário dos seus sonhos…

Força, Fé e Coragem…

Um beijo no coração de todos.

Fabiana Paula.

Na entrada da casa onde João PauloII morou em sua infância até sua juventude.

Na entrada da casa onde João PauloII morou em sua infância até sua juventude.

Bercinho e Foto do batizado de João Paulo II.

Bercinho e Foto do batizado de João Paulo II.

Placa comemorativa da visita de João Paulo II a Igreja onde frequentava.

Placa comemorativa da visita de João Paulo II a Igreja onde frequentava.

Pia Batismal

Pia Batismal

Reliquia do Padre Pio, santo do qual João Paulo II era muito devoto, pois a presença de Padre Pio, foi muito importante para sua vida  vocação e vida sacerdaotal.

Relíquia do Padre Pio, santo do qual João Paulo II era muito devoto, pois a presença de Padre Pio, foi muito importante para sua vida vocação e vida sacerdaotal.

Em frente a Igreja, junto a imagem colocada em sua homenagem.

Em frente a Igreja, junto a imagem colocada em sua homenagem.

Uhmmm, que doce lembrança, estávamos saboreando o doce conhecido como "papieska", o predileto de João PauloII. Eu, Duda e Elizângela... que bom, que saudade. Vou procurar a receita... rsrsrsrsrsrsrs

Uhmmm, que doce lembrança, estávamos eu, Duda e Elizângela saboreando o doce conhecido como "Papieska", o predileto de João PauloII, quantas lembranças lindas de Wadovice... acho que vou procurar a receita e aprender a fazer rsrsrsrsrsrsr...


Gueto de Varsóvia

outubro 23, 2008

Olá amados, continuo minha partilha sobre a Polônia. Que tal hoje uma aulinha de história.

Vocês já ouviram falar sobres o Gueto de Varsóvia, vamos aprender um pouco?

Um abração.

Fabiana Paula.

Gueto de Varsóvia

O Gueto de Varsóvia foi o maior gueto judaico estabelecido pela Alemanha Nazista na Polónia durante o Holocausto, ao tempo da Segunda Guerra Mundial. Nos três anos da sua existência, a fome, as doenças e as deportações para campos de extermínio reduziram a população estimada de 380.000 para 70.000 habitantes. O Gueto de Varsóvia foi o palco da revolta do Gueto de Varsóvia, a primeira insurreição massiva contra a ocupação Nazi na Europa. Apesar disso, a maioria das pessoas que estiveram no Gueto de Varsóvia foi gaseada no campo de extermínio Nazi de Treblinka.

Criação do gueto pelos alemães

Imediatamente após a ocupação alemã da Polónia em 1939, os alemães começaram a planejar o isolamento da população judaica de Varsóvia num gueto. Nessa altura, a administração do Generalgouvernment ainda não tinha sido completamente organizada, e havia interesses conflituosos entre os três principais poderes: a administração civil, o exército e a SS. Sob estas circunstâncias, o conselho judaico, ou Judenrat, liderado por Adam Czerniaków, conseguiu atrasar a criação do gueto por um ano, sobretudo justificando aos militares que os judeus eram uma força de trabalho importante.

No entanto, o gueto acabou por ser criado pelo Generalgouverneur alemão da Polónia Hans Frank em 16 de Outubro de 1940. A população do gueto atingiu a marca de 380.000 pessoas, cerca de 30% da população de Varsóvia. Em contrapartida, ocupava apenas 2,4% do território da cidade. Os judeus de Varsóvia foram obrigados a se deslocarem para o gueto, e os nazistas providenciaram a construção de um muro ao seu redor em 16 de Novembro de 1940, segregando completamente os judeus.

Durante o ano e meio seguinte, judeus de cidades e vilas menores foram trazidos para o gueto. Doenças — como o tifo — e a fome (as rações para judeus eram oficialmente limitadas a apenas 184 kcal por dia, ao contrário das 1800 para polacos e 2400 para alemães em Varsóvia) alastravam-se em enormes proporções.

Em 22 de Julho de 1942 teve início a expulsão em massa dos habitantes do Gueto de Varsóvia para os campos de extermínio. Nos 52 dias seguintes (até 21 de Setembro de 1942), cerca de 300.000 pessoas foram levadas para o campo de extermínio de Treblinka ou assassinadas mesmo em Varsóvia. Czerniaków tornou-se claramente deprimido com as deportações e suicidou-se em 23 de Julho. Os suicídios tornaram-se então muito freqüentes. O sogro de Marcel Reich-Ranicki foi um deles.

A situação dos restantes 55.000 ou 60.000 habitantes melhorou ligeiramente. A fome acabou e as casas superlotadas tornaram-se agora vazias. Os judeus, que ali puderam permanecer, trabalhavam (dentro do gueto) como escravos para fábricas alemãs ou, então, viviam em fuga (o caso de Marcel Reich-Ranicki).

Durante os 6 meses que se seguiram, aquilo que restava das diferentes organizações políticas foi unido sob um mesmo nome: ŻOB (Żydowska Organizacja Bojowa, Organização de Luta Judaica), liderado por Mordechaj Anielewicz, com entre 220 e 500 pessoas; outras 250-450 organizaram-se no ŻZW (Żydowski Związek Walki, União dos combatentes judeus). Os membros desses grupos não tinham ilusões sobre os planos dos alemães e preferiam morrer lutando. O seu armamento consistia sobretudo de pistolas, bombas caseiras e coquetéis molotov; o ŻZW era o grupo melhor armado, graças a seus contactos com a resistência polonesa, fora do gueto.

Apesar das enormes dificuldades do dia-a-dia, o Judenrat e movimentos juvenis conseguiram organizar várias instituições dentro do próprio gueto buscando ajudar os seus habitantes. O Judenrat tomou a responsabilidade pela alocação das habitações disponíveis – uma média de 9 crianças por quarto, enquanto instituições de caridade, como a CENTOS, organizaram cantinas de sopa gratuita: a certa altura, dois terços da população dependia destas cantinas.

Por um curto período foi também permitido ao Judenrat organizar quatro escolas de ensino básico para as crianças do gueto. Havia também um extenso sistema escolar clandestino organizado por vários movimentos juvenis, que cobria todos os níveis básicos e de ensino secundário e oferecia até cursos de nível universitário aos domingos, disfarçados frequentemente de cantinas.

O Judenrat era também responsável pelos hospitais e orfanatos que operavam no Gueto. Um orfanato, liderado pelo pediatra e autor Janusz Korczak, era governado segundo o modelo de uma democracia, chamado da república das crianças. Este e outros orfanatos foi evacuado em 1942 e os seus ocupantes e empregados foram enviados para Treblinka. Nenhum regressou vivo.

A vida cultural incluia uma imprensa diária em três línguas (Jidish, Polaco, e Hebreu), actividade religiosa (incluindo uma igreja para os judeus que se tinham convertido ao Catolicismo), aulas, concertos de música clássica (Marcel Reich-Ranicki conta que não havia dificuldade em encontrar excelentes violinistas e músicos de instrumentos de corda em geral entre os habitantes do gueto; mais dificil era a busca de músicos de instrumentos de sopro – aqueles que se encontraram nunca tinham tocado numa orquestra sinfónica; eram músicos de Jazz e de pequenos grupos, mas em breve se viu que podiam também tocar da pauta em perfeição), teatro e exposições de arte. Em muitos casos os artistas eram figuras proeminentes da vida cultural polaca de então.

Um dos mais notáveis esforços de preservação culturais foi liderado pelo historiador Emmanuel Ringelblum e o seu grupo Oyneg Shabbos, que colectou documentos de pessoas de todas as idades e posições sócio-econômicas e culturais para criar uma história social da vida no gueto. No total, estima-se ter havido a recolha de cerca de 50.000 documentos históricos, incluíndo ensaios sobre vários aspectos da vida no gueto, diários, memórias, colecções de arte, jornais ilegais, desenhos, trabalho escolar, posters, bilhetes de teatro, receitas, notas das aulas, etc. Estes documentos foram escondidos dos alemães em três locais separados, dois dos quais foram recuperados e fornecem-nos hoje esclarecimento sobre a vida no gueto. Julga-se que o terceiro lote está enterrado embaixo do edifício onde hoje funciona a Embaixada da China, em Varsóvia.

Comemoração

No dia 22 de Abril de 2002, membros do conselho polaco para cristãos e judeus comemoraram o quinquagésimo-nono aniversário da revolta anti-nazi de 1943, com visitas ao memorial sediado no antigo sector judaico da cidade de Varsóvia.

Prisioneiros do Gueto

Um relato de Marcel Reich-Ranicki

Soldados alemães prendem judeus durante a revolta do gueto de Varsóvia, em Maio de 1943

A população judaica de Varsóvia foi alvo de toda sorte de humilhações e dos maiores abusos praticadas pelo exército alemão. No capítulo “A caça é um prazer”, de sua auto-biografia, Marcel Reich-Ranicki dá-nos um relato pessoal dos acontecimentos:

“Ainda Varsóvia acabava de se render; mal tinha chegado a Wehrmacht à cidade, logo começou o grande gáudio dos vencedores, o prazer incomparável dos conquistadores – a caça aos judeus.

Após o rápido, grandioso triunfo, aos soldados alemães, exuberantes e compreensivelmente desejosos de aventura, oferecia-se nas ruas de alguns quarteirões da capital polaca uma vista surpreendente. O que ainda não se tinha sucedido aparecia-lhes agora pela frente a cada passo: Eles viam, completamente surpresos, inúmeros indivíduos orientais, ou de aspecto aparentemente oriental, com longas faixas de cabelo nas têmporas, e com fartas barbas. Exóticas eram também as suas roupas: pretas e sem ornamentos…

Os jovens soldados (alemães) viram pois pela primeira vez nas suas vidas judeus ortodoxos. Estes estranhos habitantes de Varsóvia não lhes despertavam nenhuma simpatia, muito mais desdém e talvez repulsa. Mas os soldados podiam agora também gozar de uma satisfação inconsciente. Pois se em casa, em Estugarda, Schweinfurt ou Stralsund eles não conseguiam distinguir visualmente os judeus dos alemães de “raça pura”, os “arianos”, aqui eles podiam finalmente ver aqueles que só conheciam das caricaturas dos jornais alemães, sobretudo o der Stürmer….

Que estes sub-humanos, que sem dúvida deixavam uma impressão mais medrosa do que ameaçadora, pudessem portar armas, era muito improvável. De qualquer forma isso tinha de ser controlado. Diariamente tinham lugar controles, nunca se sabia qual o próximo quarteirão a ser revistado. As armas, as quais os bem-dispostos soldados supostamente procuravam, não apareciam, por muito que eles se esforçassem. Mas eles possuíam outras coisas que os ordeiros homens alemães acolhiam de bom grado: Anéis, carteiras, dinheiro, e por vezes um relógio de ouro.

Mas não se tratava apenas de roubar os judeus. Eles, os inimigos do Império Alemão deveriam também ser punidos e humilhados. Não era difícil de o conseguir. Os soldados notaram em breve que os judeus ortodoxos achavam particularmente humilhante que lhe cortassem as barbas. Com este objectivo, os ocupantes, desejosos de entretenimento, tinham-se munido com tesouras…

Assim era: cada alemão que vestisse um uniforme e tivesse uma arma podia, em Varsóvia, fazer com um judeu o que quisesse. Ele podia obrigá-lo a cantar, a dançar, ou a fazer nas calças, ou a ajoelhar-se perante ele rogando pela sua vida. Ele podia abatê-lo repentinamente ou matá-lo de forma mais lenta. Ele podia ordenar a uma judia que se despisse, que limpasse o passeio com a sua roupa interior e depois que urinasse em frente de toda a gente. Ninguém estragou o divertimento aos alemães que se entregaram a estes passatempos, ninguém os impediu de maltratar e matar os judeus, ninguém os chamou à responsabilidade.”  

Em Frente a placa que explica como era o gueto de Varsóvia.

Em Frente a placa que explica como era o gueto de Varsóvia.

Lugar onde existia o gueto e onde hoje há um monumento em memória, onde são depositadas flores e pedras, que segundo a tradição judaica, simboliza a eternidade.

Lugar onde existia o gueto e onde hoje há um monumento em memória, onde são depositadas flores e pedras, que segundo a tradição judaica, simboliza a eternidade.

 

Mapa do Gueto.

Mapa do Gueto.