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Quem tem autoridade para dizer onde começa a vida é a Biologia, amparado pela embriologia, pela medicina fetal, isso nós já sabemos.
E é justamente a biologia que nos afirma que a única diferença entre cada um de nós e um óvulo fecundado é o TEMPO e a NUTRIÇÃO. Ou seja, isso é um dado científico.
A diferença é que eu tenho 30 anos e o feto tem 2 meses, 5 meses… ; Eu como arroz e feijão e o feto está em simbiose com a mãe por questões nutrientes, somente por isso.
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Nenhum ser humano é mais humano do que outro.
SER e HUMANIDADE são inatos, não são adquiridos.
Nenhum corpo vivo pode se tornar pessoa se já não for em essência.
O feto não se torna pessoa, ele é pessoa.
Nem defeito físico, que a criança tenha, nem tempo de fecundação, vai mudar isso. Se a vida começa na concepção, como é provado pela Biologia, o aborto é matar uma vida. E uma vida indefesa.

Num aborto o feto morre de maneira dolorosa, ele tem sensibilidade à dor e isso foi mostrado pelo Dr.Bernad Nathanson no filme”Silent Scream“(O grito silêncioso).
O vídeo mostra o feto tentando se desviar do instrumento abortivo, acelerando os batimentos cardíacos quando o sugador o encontra.
Assim que seus membros foram arrancados, sua boca se abriu, o que deu origem ao nome do filme do Dr Nathanson.
Numa gestação, o agente ativo é o feto e o agente passivo é a mãe;
É o feto quem regula o líquido amniótico, é ele quem em última instância diz o momento de sair; Tanto é, que alguns abortos espontâneos acontecem porque o organismo da mãe entende a criança como um ser estranho. O que impede da criança não ser expulsa pelo organismo da mãe é justamente a cápsula protetora que o feto desenvolve.
E os abortistas ainda insistem em dizer que o feto é prolongamento do corpo da mulher!
Querem tratar o aborto como uma procedimento natural e trnaquilo, somente que Deus perdoasempre, os homens às vezes mas a natureza nunca.
Quanto a natureza cobra pelo aborto?
25% das mulheres que fizeram aborto freqüentam continuamente psiquiatria.
60% experimentam estress emocional pós aborto e desordem do estress pós traumático.
138% mais probabilidade de depressão comparando com as mulheres que mantem sua gravidez até o fim.
260% mais probabilidade em serem hospitalizadas para tratamentos psiquiátricos.
7 X mais propensas ao suicídio do que as outras mulheres
De 30 à 50% da mulheres que praticam o aborto ficam com alguma disfunção sexual.
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Além de:
A pessoa humana não é só físico, é mente, corpo, alma e espírito;
O problema é que querem tratar a questão do aborto como se ao retirar o feto, o problema da mulher estivesse resolvido.
Está muito claro as consequências do aborto para a mulher.
Outro argumento ridículo é o de que a legalização do aborto é questão de saúde pública.
A verdade é que todos aqueles que defendem o aborto escondem as consequências dele.
Os abortistas querem atacar a causa e não trabalhar o preventivo que é a legítima educação.
Aí a gente olha pra situação da saúde pública no Brasil: Hospital sem médico, sem equipamento pra fazer radiografias, filas quilométricas para o pobre ser atendido, falta de leito nos hospitais.
Falar que aprovar aborto no Brasil é questão de saúde pública é simplesmente ridículo.
Enquanto se quer legalizar o aborto com a desculpa de problema de saúde pública as mães que querem ter seus filhos não encontram leitos, não encontram médicos nos hospitais, mas encontram um caos na saúde pública.
São 2 anos pra uma mulher operar um mioma na rede pública, um caos. Coitados dos que dependem da rede pública. E agora querem nos convencer que legalizar o aborto é questão de saúde pública?
O aborto é a violência dos poderosos contra os indefesos, essa é a verdade.
.Fonte: Blog do Tiba: http://blog.cancaonova.com/tiba/2012/02/09/aborto-uma-violencia-moral-e-fisica/
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